Um rapaz de 21 anos foi internado numa clínica para recuperação de drogados por ordem de sua família, que alegou dependência de drogas.
Todavia, uma psicóloga e um médico, fiéis aos seus princípios éticos, resolveram colocar a boca no trombone e dizer que absolutamente nada indica que o rapaz seja dependente químico.
Segundo o garoto, a mãe mandou interná-lo após descobrir que ele mantinha um relacionamento homossexual.
O jovem teve seu quarto invadido enquanto dormia, e levou uma injeção que o deixou inconsciente. Acordou na clínica.
A mãe, em defesa própria, nada explica além do "quis ajudar meu filho".