No post Adoção e Religião falei sobre a relação da Igreja Católica do México com a adoção por homossexuais. Agora foi a vez de a Igreja se manifestar aqui no Brasil, por meio da Comissão Regional em Defesa da Vida do Regional Sul 1 da CNBB, em folhetos contra o Programa Nacional de Direitos Humanos lançado pelo governo Lula. Veja, abaixo, os panfletos distribuídos pela CNBB:
27.1.10
25.1.10
20.1.10
café com leite
Dando continuidade à nossa parceria com o site Porta Curtas, exibiremos, hoje, o filme "Café com Leite". Dirigido por Daniel Ribeiro, o curta conta a história de Danilo, jovem que estava prestes a sair de casa para ir morar com seu namorado quando seus pais morrem num acidente. Seus planos para o futuro mudam e ele se torna responsável pelo irmão caçula, Lucas.
adoção e religião
São Sebastião por Guido Reni (séc XVII)
Em dezembro de 2009, a aprovação da lei que autoriza casais gays a adotarem crianças na Cidade do México criou uma enorme polêmica e fez com que instituições conservadoras, como a Igreja Católica, manifestassem a respeito da legislação (um direito que até então não havia sido reconhecido em nenhum país da América Latina).
A Igreja Católica do México afirmou que "entre as 'verdadeiras razões' para se opor a adoção de crianças por pessoas do mesmo sexo, está a autoridade moral que lhe confere a 'vergonhosa e dolorosa experiência' que tem tido com os casos de pederastia de alguns sacerdotes e a 'grave possibilidade' de que uma parte dos homossexuais venha adotar menores 'com o perverso propósito de usa-los para pornografia infantil, abuso sexual, prostituição, etc'.
A Igreja, em uma carta escrita pelo cardeal Norberto Rivera, afirma, ainda, que "por mais bem intencionados que possam ser alguns papais homossexuais, o seu estilo de vida afetará de muitas maneiras à criança. Se disser: quando grande quero ser como meu papai, a que estará se referindo: a usar saia, maquiar-se, convidar outros homens a dormir com ele?".
16.1.10
coloridos
Essa edição do Big Brother Brasil (sem nenhuma referência ao post anterior) está especialíssima. A presença de três homossexuais na casa abre brechas para o ineditismo na televisão brasileira. Dr Orgastic (Serginho, na casa), Dimmy Kier (Dicésar, na casa) e Angélica formam o grupo dos "coloridos", numa denominação tribal do próprio programa que decidiu dividir os participantes em guetos. Veja alguns momentos especiais:
Serginho (o Dr Orgastic da internet) ao acordar:
Angélica no primeiro dia do programa:
2.1.10
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